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PRR: Portugal é "o que tem maior proporção de apoios às empresas"
29 julho Empresas
O ministro da Economia adiantou que a "ideia do PRR português é acelerar os aspetos positivos que temos na nossa economia através de reformas e investimento que nos ajudem a superar os desafios estruturais".
O ministro de Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira, disse, na quarta-feira, que o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português é o que tem maior proporção de apoios às empresas, entre os vários Estados-membros.
Portugal é, "entre os países da União Europeia com Plano de Recuperação e Resiliência apresentados, o que tem maior proporção de apoios às empresas e o único que tem um apoio à capitalização e ao investimento produtivo, que são défices específicos da nossa economia", disse o ministro, durante a sessão 'Desafios e Oportunidades do Plano de Recuperação e Resiliência', na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real.
O ministro da Economia adiantou ainda que a "ideia do PRR português é acelerar os aspetos positivos que temos na nossa economia através de reformas e investimento que nos ajudem a superar os desafios estruturais".
Siza Vieira destacou ainda a necessidade de "assegurar o crescimento sustentado da economia, sobretudo através do crescimento da produtividade assente na inovação e nas qualificações" e de "aproveitar o potencial dos setores tradicionais investindo na inovação e nas qualificações e no acesso aos mercados globais".
Portugal é um dos países que tem já 'luz verde' ao PRR. A estimativa da Comissão Europeia é que, "dentro de dias ou semanas", Bruxelas consiga avançar com o pré-financiamento de 13%.
Em meados deste mês, o Conselho Ecofin aprovou os primeiros 12 PRR, entre os quais o de Portugal, no valor global de 16,6 mil milhões de euros (dos quais 13,9 mil milhões de euros dizem respeito a subvenções a fundo perdido e os restantes 2,7 mil milhões são na forma de empréstimos em condições particularmente favoráveis).
Já esta semana, questionado sobre o momento em que as verbas vão chegar, o ministro de Estado e das Finanças, João Leão, não adiantou um prazo, mas disse que será "em breve".