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Novos programas de investimento FdCR | Candidaturas abertas
15 fevereiro Financiamento
Estão abertas as candidaturas para os dois primeiros Programas de Investimento do Fundo de Capitalização e Resiliência (FdCR), geridos pelo Banco Português de Fomento e com uma dotação global de 650 milhões de euros.
Os novos instrumentos financeiros – Programa de Recapitalização Estratégica e Programa Consolidar – têm como objetivo apoiar a solvabilidade e resiliência financeira de empresas nacionais estratégicas, e o investimento produtivo em crescimento e consolidação empresarial.
Programa Consolidar
Com uma dotação de 250 milhões de euros, o Programa Consolidar visa promover o investimento em PME e Mid Caps impactadas pela pandemia, mas economicamente viáveis e com potencial de recuperação, através da subscrição de fundos de capital de risco, em coinvestimento com investidores privados.
O investimento pode ser feito através de fundos de capital de risco geridos por intermediários financeiros (Sociedades de Capital de Risco ou Sociedades Gestoras de Capital de Risco), com o objetivo de promover o crescimento, expansão e consolidação de projetos empresariais, bem como o desenvolvimento de novas áreas de negócio e novos produtos, através da reestruturação dos respetivos modelos de negócio e a profissionalização e reforço da equipa de gestão dos Beneficiários Finais. Estima-se que este instrumento tenha um impacto na economia de mais de 350 milhões de euros.
Programa de Recapitalização Estratégica
Com uma dotação de 400 milhões de euros, o Programa de Recapitalização Estratégica promove o investimento direto em empresas nacionais estratégicas, não financeiras e viáveis, que desenvolvam atividade em território nacional e que cumpram as condições de elegibilidade definidas.
O programa prevê o investimento com recurso a instrumentos de capital ou quase-capital, fomentando a parceria com investidores privados e tem como principais objetivos estimular o crescimento sustentável de longo prazo da economia portuguesa e reduzir o défice estrutural de capitalização do tecido empresarial, particularmente agravado durante a crise pandémica. Estima-se que este instrumento tenha um impacto na economia de cerca de 500 milhões de euros.