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Ministro da Economia garante apoios "pelo tempo que for necessário"
11 fevereiro Empresas
"Tivemos altos e baixos ao longo deste ano, quer na frente sanitária quer na económica", disse o ministro da Economia, esta quarta-feira, recuperando os acontecimentos que marcaram este último ano e sublinhando a "resiliência" das empresas
O ministro de Estado e da Economia, Pedro Siza Vieira, considera que o último ano foi de "altos e baixos" tanto na crise sanitária como económica e deixou a garantia que o Governo vai continuar a apoiar as empresas "pelo tempo que for necessário".
"Iniciamos 2021 com pressupostos que não são os melhores", disse o ministro, em declarações no Parlamento, apontando para o confinamento e para o atraso das vacinas. "Isso obriga a que restrições se prolonguem por mais tempo", garantindo o prolongamento dos apoios "pelo tempo que for necessário".
Em jeito de balanço dos últimos meses, Siza Vieira considera que "foi um ano bastante especial. Foi difícil para a comunidade nacional e para o mundo (...) foi um ano em que a primeira preocupação foi a reação à situação sanitária", começou por dizer o ministro da Economia, no Parlamento.
No caso específico de Portugal, tiveram de ser adotadas "ao longo dos meses, medidas de restrição", com "impacto muito significativo" quer na procura quer no investimento por parte das empresas.
O ministro de Estado e da Economia disse que foram aprovadas "quase 50 mil candidaturas" no âmbito do programa Apoiar.pt, no "valor de 582 milhões de euros".